quinta-feira, 26 de maio de 2016

Espinheira Santa

  Espinheira Santa

A Espinheira Santa é considerada como o santo remédio e é também conhecida como salva-vidas. A espinheira santa (Maytenus ilicifolia) é uma planta medicinal bastante utilizada no Brasil, cujo nome advém da aparência de suas folhas e por ser considerado um “santo remédio”. A planta medicinal já era utilizada pelos índios há muito tempo. A espinheira-santa também é conhecida popularmente como salva-vidas, coro-milho-do-campo, espinho-de-Deus, maiteno, sombra-de-touro, congorça e cancerosa. Inclui as espécies Maytenus aquifolia Mart., Maytenus ilicifolia Mart., Maytenus oxyodonta Reiss. e Maytenus briquetii Loes. Todas as espécies pertencem à família Celastraceae e são nativas da América do Sul.

Espinheira santa é uma árvoreEspinheira Santa é uma árvore de porte pequeno, chega aos cinco metros de altura, ramificada e produz pequenos frutos vermelhos. Tem fácil adaptação a solos mais úmidos, pode se desenvolver entre outras árvores, como o interior de bosques não muito densos ou a pleno sol.

A espinheira santa possui em sua composição os ácidos tônico e silícico, que possuem a ação antisséptica e cicatrizante.
As partes utilizadas da espinheira-santa são as folhas, que podem ser administradas em forma de chá, cápsulas com extrato seco, tinturas e extrato fluido. O chá de espinheira-santa sempre foi muito popular na medicina alternativa, vez que sempre foi utilizado amplamente por tribos indígenas da América do Sul, sendo considerado popularmente como um “santo remédio”. Além do uso interno, pode-se fazer uso tópico do chá ou de unguentos da planta, de forma minimizar dores de ferimentos e facilitar a cicatrização.
Principais benefícios da Espinheira Santa:
A espinheira santa é uma planta medicinal muito útil no combate às dores de estômago, gastrite, úlcera, azia e queimação, devido às propriedades medicinais que possui.
Atua sobre os males gastrintestinais. Sua ação analgésica nas dores estomacais completa-se com um grande poder cicatrizante, tanto nos ferimentos gástricos como nas infecções ocasionadas por fermentações intestinais.
Corrige o funcionamento geral dos intestinos, tem ação diurética, além de auxiliar nos estados anêmicos.
Principais benefícios da Espinheira Possui poder antisséptico.
Possui ainda suave ação laxativa.
Trata tumores.
Trata a hidropisia pelo abuso do álcool
É anticonceptivo (Abortivo).
É antiespasmódico.
É antiasmático.
Diminui o refluxo.
Evita o mau hálito.
Auxilia na eliminação de gases.
Ajuda a combater o vício do álcool.
Ajuda nas enfermidades do fígado.
A espinheira-santa mostra-se ainda mais poderosa ao ser capaz de inibir alguns tipos de cânceres, como o câncer de pele e o câncer gástrico ao combater a bactéria Helicobacter pylori, também causadora deste mal.

O chá de folhas de Espinheira santaUso do chá de espinheira santa:
Na forma de chá, para tratamento de úlceras e dispepsias, a espinheira-santa deve ser ingerida antes das refeições principais ou a critério do médico. Sua utilização em excesso, porém, pode causar náuseas. Um exemplo de forma de preparo da espinheira-santa em forma de chá é misturar 20 gramas de folhas secas e rasuradas da planta a um litro de água fervente e abafar por alguns minutos. O chá pode ser obtido com suas folhas sejam elas secas ou frescas.
Cápsulas de espinheira santa: tomar uma ou duas cápsulas de espinheira santa antes das principais refeições. São facilmente encontradas nas lojas de produtos naturais.

A casca do pé da espinheira santa e rica em antocianinas, flavonoides, minerais e taninos, as antocianinas são antioxidantes excelentes para se evitar problemas na mucosa gastrointestinal, além de ser anti-inflamatórias, as sementes da espinheira santa oferecem também excelentes benefícios para a saúde por serem ricas em alcaloides que ajudam no correto funcionamento do sistema nervoso.
Extrato de espinheira santaAs compressas feitas com a espinheira santa são ótimas para se colocar sobre os furúnculos na pele, para a acne e herpes.
A espinheira-santa está na lista de remédios oferecidos no SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil.

Uso da espinheira santa para emagrecer:
Esta planta é relacionada à perda de peso por contribui para efeitos laxativos, onde contribuições para o fluxo de evacuações auxiliam para perda de peso. O efeito diurético que também está relacionado ao uso da espinheira santa ajuda no emagrecimento. Essas propriedades contribuem para perda de peso, mas seu uso está relacionado ao auxilio de tratamento de desses distúrbios, e a espinheira santa emagrece com um papel coadjuvante para tratamento desses distúrbios.

Contra indicação da espinheira santa:
O consumo desta planta é proibido às gestantes, pois pode provocar contrações uterinas e até mesmo aborto. Lactantes também não devem utilizar a planta, já que reduz a produção de leite.

Espinheira santa, folhas secasEstudos científicos com a espinheira santa:
De acordo com alguns estudos (Carlini & Frochtengerten, 1988, Ming et al., 1998; Coulaud-Cunha et al. 2004; Carvalho et al., 2008) a M. ilicifolia apresenta ação contra úlcera péptica e gastrite. Coulaud-Cunha et al. (2004) relatam que a ação da M. ilicifolia na úlcera péptica e gastrite envolve mais de um mecanismo de ação, ainda não conclusivamente elucidados, e não se deve somente a um princípio ativo específico, mas a diferentes fitocomplexos. Foi demonstrado por Pereira et al. (1993) e por Ming et al. (1998), que tanto os taninos, principalmente a epigalocatequina, quanto os óleos essenciais, em especial o fridenelol, são responsáveis por parte dos efeitos gastroprotetores. Carlini & Frochtengarten (1988), por sua vez, em estudos realizados com o abafado da M. ilicifolia relatam que, quanto maior o tempo do tratamento, maior será a gastroproteção sem, entretanto, haver alterações no pH. Tal observação pode ser confirmada por Ferreira et al. (2004) que, em estudos com extrato aquoso liofilizado das folhas de M. ilicifolia em sapos, comprovou que esse possui efeito inibitório sobre os mediadores H2 da histamina nas células parietais; esses segundo Gilman (1989), quando estimulados, causam a ativação da adenililciclase, iniciando uma série de alterações morfológicas e bioquímicas complexas, que leva ao aumento da secreção gástrica, funcionando como um antagonista H2, além de inibir o efeito da gastrina. Foi demonstrado, ainda, que tanto a epigalocatequina (tanino) quanto o fridenelol (óleo essencial) são responsáveis por parte do efeito protetor da mucosa gástrica (Pereira et al., 1993; Ming et al., 1998).
O nome espinheira santa se deve ao formato de suas folhas, que parecem ter vários espinhos e por ser considerada um “santo remédio” na linguagem popular. Outros nomes pelos quais ela também é conhecida são: salva vidas, coro-milho-do-campo, espinho de Deus, maiteno, sombra-de-touro, congorça e cancerosa.
Agora que você já sabe o que é a espinheira santa vamos entender para que serve exatamente, analisando os benefícios que já foram comprovados, se esteve vem acompanhados de efeitos colaterais e como tomar para melhores resultados.
Para que serve a Espinheira Santa?
Podendo ser utilizada como chá ou em cápsulas, as indicações de espinheira santa são várias. Os usos clássicos são para úlceras gástricas e intestinais, gastrite, dispepsia, indigestão, constipação e problemas no fígado. Outras indicações incluem anemia, câncer e como contraceptivo.
O chá feito a partir das folhas também pode ser aplicado topicamente em lesões da pele, machucados e câncer de pele.
Na medicina natural da Argentina, também faz-se uso de espinheira santa para quadros de infecções urinárias e respiratórias, diarreia, asma e para induzir a menstruação.
Muitos estudos têm sido realizados para identificar a ação da espinheira santa contra o câncer. Os fitoquímicos presentes na espinheira santa e que são os responsáveis pelas suas atividades biológicas no organismo humano são terpenos, triterpenos, taninos e alcaloides.
Quais os benefícios da Espinheira Santa?
Dentre os principais benefícios da espinheira santa podemos destacar:
1) Problemas Gastrointestinais
As pesquisas clínicas a respeito da espinheira santa começaram há muitas décadas, desde 1960, e conseguiram evidências científicas da sua ação no combate a problemas estomacais, como gastrite, úlcera e gases. Casos em que é utilizada como infusão (chá) ou pode ainda ser ingerido o extrato seco encapsulado.
As potentes propriedades antiulcerogências da espinheira santa foram demonstradas por um estudo em que o extrato aquoso quente da erva (mais conhecido como chá) foi tão eficaz quanto dois dos medicamentos mais utilizados no combate às úlceras estomacais, a ranitidina e a cimetidina, aumentando o pH do conteúdo estomacal. O baixo pH provocado pela secreção de ácido clorídrico naturalmente pelo estômago é o principal agente de úlceras quando essa secreção ocorre em excesso, esse ácido corrói as paredes do órgão levando a gastrite e até à úlcera.
A ação da espinheira santa nos casos de disfunções estomacais seria por meio de vários mecanismos, além de não depender de um componente específico da planta mas sim da ação conjunta de diferentes fitocomplexos. Um dos mecanismos foi demonstrado em um estudo com sapos, que é o de inibição da ativação de receptores histamínicos do tipo H2, diminuindo assim a quantidade de ácido secretada pela mucosa estomacal, o mesmo mecanismo dos medicamentos citados, ranitidina e cimetidina. Além disso, há inibição da gastrina, um hormônio que também estimula a secreção ácida e a motilidade do estômago. Alguns taninos e óleos essenciais seriam ainda, responsáveis por parte do efeito protetor da muscosa gástrica.
Alguns casos de gastrite, úlcera e até câncer gástricos, podem ainda ser induzidos pela presença da bactéria Helicobacter pylori, e além de todas as ações já citadas, componentes da espinheira santa também apresentaram ação in vitro e in vivo contra essa bactéria.
Com todas essas informações garantindo a eficácia da espinheira santa ela pode ser indicada para todos os seguinte quadros clínicos:
Má digestão;
Azia e acidez estomacais;
Refluxo;
Gastrites, inclusive as causadas por Helicobacter pylori;
Úlceras gástricas e duodenais;
Perturbações do trato gastrointestinal;
Enterites (inflamações do intestino);
Flatulência;
Mau hálito causado por distúrbios estomacais.
Em todas as indicações seu poder digestivo, cicatrizante, anti-inflamatório e protetor da mucosa gástrica são os mais acentuados. O médico deve sempre ser consultado para avaliar o benefício da inclusão da espinheira santa como auxiliar no tratamento dessas doenças.
2) Ação anticancerígena
Estudos in vitro e in vivo demonstraram a atividade de substâncias presentes na espinheira santa contra células cancerosas e tumores em concentração bastante baixas. Muitos deles tendo sido realizados aqui no Brasil. O potencial da planta foi tal, que chamou a atenção de pesquisadores americanos e Europeus, e mais pesquisas foram realizadas.
A substância maitansina, um alcaloide, levou a expressivas regressões de carcinoma de ovário e linfomas, mais pesquisas não foram conduzidas pois observou-se alta toxicidade nas doses usadas.
Já um outro alcaloide, maiteína, apresentou baixa ou nenhuma toxicidade e teve excelentes resultados na redução de tumores epidermoides, ou seja, que se originam de células epiteliais, de até 60% com expressiva melhora na condição de vida dos pacientes.
Em 1990, pesquisadores japoneses descobriram a ação antineoplásica em um outro grupo de moléculas presente na espinheira santa pertencentes à classe dos triterpenos. Os experimentos mostraram citotoxidade ou inibição de vários tipos de leucemia e tumores.
Hoje a espinheira santa é utilizada topicamente por pacientes com câncer de pele na forma de unguentos ou lavagem com o extrato aquoso das folhas.
Apesar da capacidade da espinheira santa em auxiliar nos tratamentos contra o câncer, nenhuma substituição ou a inclusão desse fitoterápico nas terapias já utilizadas por pacientes devem ser feitas sem o aval médico.
3) Ação contraceptiva
Outro uso tradicional da espinheira santa ocorre por mulheres com a finalidade de ajudar induzir aborto ou evitar a gravidez. Para investigar o assunto, pesquisadores alimentaram camundongos fêmeas grávidas diariamente com um extrato aquoso da planta, porém, não houve indução de aborto nem qualquer ação sobre o feto.
Um outro estudo envolvendo ratas grávidas e não grávidas, também mostrou que não houve indução de aborto nem alterações fetais, porém a injeção de extratos das folhas de espinheira santa levaram a interferência na fertilização e implantação do feto no útero.
Um terceiro estudo em 2002 mostrou que o extrato da folha de espinheira santa tem efeitos estrogênicos. Dessa forma, o efeito sobre a fertilidade seria por alterar a receptividade do útero, impedindo a implantação do feto sem levar a efeitos abortivos ou de toxidade para o feto uma vez que o este já estiver implantado.
Um estudo com camundongos machos demonstrou que a espinheira santa não afeta a produção de esperma, não afetando a fertilidade desses animais.
Apesar de seu uso tradicional, a eficácia da utilização de espinheira santa como método contraceptivo não é garantida, além de mais estudos em humanos serem necessários. Portanto a prioridade deve ser para os métodos tradicionais de contracepção.
4) Outras utilizações na medicina tradicional
Enquanto os usos no tratamento de úlceras e gastrites, assim como eficácia contra o câncer conseguiram ser provados pela pesquisa científica, outros usos permanecem famosos apenas pelo uso popular.
É o caso da utilização de espinheira santa para a saúde dos rins e glândulas adrenais, como laxativo e antiespasmódico, para alívio das dores de cólica menstrual, para eliminação de toxinas do organismo, “limpando” o sangue, como anti-inflamatório, antisséptico, antiasmático, e diurético. Mais estudos são necessários para comprovar os resultados da espinheira santa no tratamento dessas doenças.
Dosagem – Como Tomar
Para cada forma de consumo as doses recomendadas são:
Chá: três xícaras ao dia. Para fazer o chá ferva cerca de 30g de folhas picadas em meio litro de água e deixe esfriar.
Tintura: 15 gotas diluídas em água três vezes ao dia. Já comprada pronta em lojas de produtos naturais e farmácias de manipulação.
Cápsulas: 2 cápsulas de 380mg três vezes ao dia.
Compressas: ferver 10 folhas picadas em meio litro de água, esfriar e aplicar topicamente.
Contraindicações
Mulheres fazendo tratamento para fertilidade ou que estejam tentando engravidar naturalmente não devem fazer uso de espinheira santa devido ao seu efeito de reduzir a fertilidade;
Por ter ação estrogênica, pessoas com doenças causadas, ou que sofrem influência dos níveis desse hormônio não devem consumir espinheira santa, como por exemplo câncer de mama;
Mulheres amamentando também não devem fazer uso da espinheira santa pois um estudo demonstrou que pode ocorrer redução do leite materno;
É contraindicado o uso por crianças menores de 6 anos por não haver estudos que comprovem sua segurança em crianças;
Apesar de o efeito contraceptivo ter sido atribuído apenas uma ação de diminuição da receptividade do útero para implantação do feto, recomenda-se que mulheres grávidas evitem o consumo de espinheira santa até pelo menos o terceiro mês de gravidez;
A tintura, que é o resultado da extração dos componentes vegetais com álcool, não deve ser administrada a pessoas com dependência alcoólica ou que sejam sensíveis ao álcool;
Um estudo em camundongos demonstrou a interação do extrato aquoso de espinheira santa, quando administrado via injetável, com barbitúricos, intensificando a ação do sedativo. Porém nenhuma interação foi detectada com a administração via oral.
Efeitos colaterais da Espinheira Santa
Em um estudo envolvendo 43 pacientes ingerindo o dobro da quantidade recomendada do chá de espinheira santa por 14 dias não foram relatados ocorrência de nenhum efeito colateral grave, apenas sensação de boca seca, náuseas, e dores no estômago, que desaparecem com o tempo. Além disso, a incidência desses efeitos foi igual entre os grupos teste e placebo, o que sugere que a ocorrência desses efeitos seja realmente muito baixa.
Estudos em animais ingerindo doses altíssimas, de até 1 g por quilo de peso corporal, muito maiores que as recomendadas para os seres humanos também não apresentaram nenhuma complicação.
Nenhum estudo toxicológico foi igualmente capaz de demonstrar efeitos sobre os indicadores sanguíneos, de atividade do fígado ou ainda teratogenicidade.
Assim, a espinheira santa é um fitoterápico extremamente seguro nas doses recomendadas, bastando atenção às contraindicações já citadas.
Precaução
A espinheira santa, cuja espécie é Maytenus ilicifolia, é facilmente encontrada no mercado informal, porém existem muitos casos de adulteração com uma outra planta, chamada Sorocea bomplandii. Devido a essa recorrente adulteração, algumas pesquisas foram conduzidas com a planta e foram encontradas ações antiulcerogênicas semelhantes à verdadeira espinheira santa, devido à presença de alguns flavonoides. Entretanto, a toxicidade crônica do consumo da planta não foi investigada e pessoas que compram Sorocea bomplandii pensando ser Maytenus ilicifolia estão sob o risco dos seus efeitos e toxicidade não completamente conhecidos.
A espinheira santa é uma planta medicinal muito útil no combate às dores de estômago, gastrite, úlcera, azia e queimação, devido às propriedades medicinais que possui.

Outros nomes populares da espinheira santa são: espinheira-divina; maiteno; salva-vidas; sombra-de-touro; erva-cancerosa; cangorça e espinho-de-deus. Seu nome científico é Maytenus ilicifolia e pode ser comprada em algumas farmácias e lojas de produtos naturais.

Para que serve a Espinheira-santa

A espinheira santa serve para o tratamento de problemas de estômago como úlcera, gastrite, azia, queimação e dispepsia. É também eficaz contra a H. Pylori.

Propriedades da Espinheira-santa

As propriedades da espinheira santa incluem ação cicatrizante, anti-inflamatória, anti ulcerosa, calmante, analgésica, tonificante, antisséptica, diurética e laxante.

Modo de uso da Espinheira-santa

As partes utilizadas da espinheira santa são as suas folhas, casca e raízes.

Chá de espinheira santa: colocar 1 colher (sopa) das folhas secas de espinheira santa numa xícara e cobrir com água fervente. Deixar descansar por 10 minutos, coar e beber a seguir. Tomar 3 vezes ao dia.
Cápsulas de espinheira santa: tomar 1 ou 2 cápsulas de espinheira santa antes das principais refeições.
Efeitos colaterais da Espinheira-santa

A espinheira santa pode causar sensação de boca seca e náusea, que desaparecem com o uso contínuo do medicamento.

Contraindicações da Espinheira-santa

A espinheira santa é contraindicada durante a gravidez e lactação.

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